Deepfake e outros golpes que usam biometria facial para desviar dinheiro

Relatos de crimes com uso irregular de biometria facial crescem no Brasil, com estratégias variadas. Em grande parte, golpistas ludibriam a vítima, com narrativas falsas, para obter dados de rostos, mas há bandidos que usam inteligência artificial (IA) para distorcer a própria face e se aproveitar de brechas em aplicativos bancários.

O Identity Theft Resource Center – organização sem fins lucrativos que apoia vítimas de crimes cibernéticos – revela alta de 148% no que chamam de golpes de personificação, de abril de 2024 a março de 2025. Golpes de personificação incluem sites de negócios e chatbots de atendimento ao cliente falsos, além de chamadas telefônicas com vozes clonadas. De forma geral, esses golpes envolvem o uso de Inteligência Artificial (IA).

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